LAPAC

Laboratório de Patologia Cirúrgica
e Citopatologia

Corpo Clínico
Especializado

Profissionais qualificados e empenhados para prestar o melhor atendimento.

Resultado
Rápido

Reduzimos para até 4 dias a liberação de um resultado de biópsia.**

Acreditação
Laboratorial

1º Laboratório de Anatomia Patológica da região com acreditação ONA de qualidade

TelePatologia
Digital

Pioneiro na região na implementação do sistema de Telepatologia digital.

Entenda as etapas de validação do seu exame...

RECEPÇÃO

ENVI TÉCNICA

CONFERÊNCIA

EM PROCESSO

EM ANÁLISE

EM CONCLUSÃO

LIBERADO

A Empresa

A história do LAPAC começa em 1980, quando a Anatomopatologista Suzana Maria Soares de Barros cria um laboratório de Anatomia Patológica e Citopatologia em Campos dos Goytacazes, ao lado de dois outros médicos. Cinco anos depois, em 1985, o laboratório transfere-se para o endereço atual, sem os sócios, estabelecendo-se com sede própria e modernizando todos os seus equipamentos.

A nova gestão da empresa concentra seu foco no investimento em tecnologia para melhor atender ao público. E é com grande satisfação que compartilhamos duas importantes conquistas recentes que ilustram nosso compromisso contínuo com a excelência e a inovação: a conquista da acreditação ONA e o pioneirismo na utilização da Telepatologia.

O LAPAC é o primeiro laboratório da região a conquistar a acreditação ONA, um feito que atesta a qualidade e a segurança dos nossos serviços. Essa conquista representa o reconhecimento do nosso empenho em oferecer um atendimento de excelência aos nossos pacientes.

Além disso, nos orgulhamos de sermos pioneiros na utilização da Telepatologia. Essa inovação tecnológica revolucionou a forma como realizamos diagnósticos e colaboramos com outros profissionais da área médica. Através da Telepatologia, podemos compartilhar imagens de lâminas de maneira rápida e segura, promovendo a troca de conhecimentos e agilizando o processo de diagnóstico.

A evolução do LAPAC é uma jornada permanente, e estamos sempre em busca de soluções tecnológicas avançadas para melhorar nossos serviços e garantir resultados precisos e confiáveis. Nossa informatização do sistema de cadastro, com históricos completos de todos os pacientes, rastreabilidade dos exames e transparência nos resultados, é apenas um dos mais recentes capítulos dessa história em constante aprimoramento.

Agradecemos a confiança depositada em nós ao longo dos anos e reafirmamos nosso compromisso em oferecer serviços de alta qualidade, embasados em tecnologia de ponta e em uma equipe altamente capacitada. O LAPAC está sempre em busca de superar expectativas e se destacar como referência na área de Anatomia Patológica e Citopatologia.

Nossa Filosofia

Missão

Nossa missão é garantir a saúde e o bem-estar através de diagnósticos precisos e confiáveis. Estamos comprometidos em auxiliar a comunidade médica, esclarecendo diagnósticos e guiando o tratamento adequado de qualquer enfermidade, com o objetivo último de preservar e melhorar a vida dos pacientes.

Visão

Nosso objetivo é consolidar-nos como o Laboratório de Anatomia Patológica líder em Campos dos Goytacazes e região, valorizando cada diagnóstico como uma oportunidade de resguardar e honrar a vida.

Valores

Pioneirismo: Liderança e inovação em diagnósticos. Amor à Vida: Respeito integral pela vida em cada diagnóstico. Ética: Integridade e transparência em todas as ações. Sabedoria Científica: Dedicação ao avanço e apoio à pesquisa. Confiança: Construção de relações sólidas e confiáveis. Comunicação: Clareza e eficácia em todos os diálogos.

Excelência: Liderança em Qualidade e Inovação

Estamos orgulhosos em compartilhar que somos o Primeiro Laboratório de Anatomia Patológica e Citopatologia da nossa região e o segundo do estado do Rio de Janeiro a conquistar a renomada acreditação da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Esta conquista destaca nosso compromisso com a excelência, qualidade e segurança nos serviços que prestamos aos nossos pacientes.

A acreditação ONA é uma metodologia reconhecida internacionalmente que avalia a qualidade e a segurança em saúde. Para conquistar essa acreditação, um laboratório precisa demonstrar conformidade com padrões rigorosos em áreas como gestão organizacional, segurança do paciente, capacitação de profissionais, além de processos e resultados assistenciais. Estar entre os laboratórios acreditados pela ONA significa que somos referência em gestão de qualidade e segurança do paciente.

Também somos portadores do selo de proficiência do Programa de Incentivo ao Controle de Qualidade (PICQ). O PICQ é um programa desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial que avalia a precisão, exatidão e confiabilidade dos testes realizados pelos laboratórios. O selo de proficiência do PICQ atesta que nosso laboratório apresenta alta competência técnica e produz resultados confiáveis.

Além disso, estamos empenhados em nosso compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente, e estamos no caminho para adquirir o Selo Verde. Este selo é uma certificação que comprova nosso compromisso com as práticas sustentáveis e o respeito ao meio ambiente. A obtenção do Selo Verde significa adotar práticas de gestão e processos que minimizam o impacto ambiental, além de promover a conscientização ambiental entre nossos colaboradores e a comunidade.

Concluímos com sucesso a busca pela acreditação junto ao Programa de Acreditação e Controle de Qualidade (PACQ). Essa certificação, direcionada a laboratórios, tem como objetivo aprimorar a qualidade dos serviços e garantir a segurança do paciente por meio da implementação de padrões e a contínua melhoria dos processos de trabalho. Este marco representa mais um avanço em nosso compromisso contínuo com a excelência e a segurança dos nossos pacientes.

Nosso laboratório é mais do que um local de testes e diagnósticos – é um espaço de compromisso com a qualidade, a segurança do paciente, a precisão dos resultados e o cuidado com o meio ambiente. Estamos sempre buscando aprimorar e inovar para oferecer o melhor serviço aos nossos pacientes e à comunidade.

Nossos exames

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Kelly Pessanha
Kelly Pessanha
15/05/2023
Fernanda Fraga
Fernanda Fraga
31/05/2022
Laboratório de qualidade, resultados entregues dentro do prazo, espaço agradável e atendimento nota 10!
Brunna Torquato
Brunna Torquato
29/03/2022
Wanderson Francisco de Azevedo
Wanderson Francisco de Azevedo
07/02/2022
Giovana Lyrio
Giovana Lyrio
07/11/2021
Ana Clara Cabral
Ana Clara Cabral
25/11/2020
Lisia Menezes
Lisia Menezes
18/06/2020
Mto bom o atendimento!!!!!!!! Recebi meu resultado antes do prazo previsto.
Ana Clara
Ana Clara
12/02/2020
FABRÍCIA RODRIGUES
FABRÍCIA RODRIGUES
11/02/2020
Thiago Fiuza
Thiago Fiuza
11/02/2020
Excelente atendimento, preço acessível e mto comprometimento com seus pacientes. A equipe está de parabéns!

Anatomopatológico /Biópsias /Peças cirúrgicas

O que é:

Consiste na análise de tecido retirado do indivíduo para fins diagnósticos.  Compreende o exame de víscera(s) e segmentos; e quando de pequenas dimensões é chamado de biópsia.

A biópsia então é um procedimento para remover uma amostra de tecido ou uma amostra de células do seu corpo para que possa ser analisado em laboratório. Se o paciente apresentar certos sinais ou sintomas ou se o médico identificou uma área a ser analisada, uma biópsia poderá ser feita para determinar alguma condição patológica ou mesmo um câncer.

Embora testes de imagem, como raios-X, sejam úteis na detecção de massas ou áreas de anormalidade, eles por si só não conseguem diferenciar células cancerígenas de células não cancerosas. Para a maioria dos cânceres, a única maneira de fazer um diagnóstico definitivo é realizar uma biópsia para coletar células para um exame mais detalhado.

Há vários tipos de procedimentos de biópsia. As mais comumente utilizadas são:

Biópsia endoscópica

Durante a endoscopia, usa-se um tubo fino e flexível (endoscópio) com uma luz na extremidade para ver estruturas dentro do seu corpo. Uma pinça especial é passada através do tubo para coletar uma pequena amostra de tecido a ser analisado.

O endoscópio pode ser inserido pela boca, reto, trato urinário ou por uma pequena incisão na pele. Exemplos de procedimentos de biópsia endoscópica incluem cistoscopia para coletar tecido de dentro da bexiga, broncoscopia para obter tecido de dentro do pulmão e colonoscopia para coletar tecido de dentro do cólon.

Dependendo do tipo de biópsia endoscópica à qual o paciente é submetido, poderá receber um sedativo ou anestésico antes do procedimento.

Biópsia de pele

Uma biópsia de pele é usada com mais frequência para diagnosticar doenças da pele, incluindo melanoma e outros tipos de câncer. Que tipo de biópsia de pele que será realizada dependerá do tipo de câncer suspeito e da extensão das células suspeitas. Os procedimentos de biópsia de pele incluem:

– Biópsia por “shaving”- O médico usa um instrumento semelhante a uma navalha para raspar a superfície da pele.

– Biópsia por”punch”- O médico usa um instrumento circular e afiado para remover uma pequena seção das camadas mais profundas da sua pele.

– Biópsia incisional. Durante uma biópsia incisional, o médico usa um bisturi para remover uma pequena área da pele. Por vezes são realizados pontos para fechar o local da biópsia depende da quantidade de pele removida.

– Biópsia excisional. Durante uma biópsia excisional, o médico remove um nódulo inteiro ou uma área inteira de pele anormal.

Biópsia cirúrgica

Se o tecido em questão não puder ser acessado com outros procedimentos de biópsia ou se outros resultados da biópsia forem inconclusivos, o médico poderá optar uma biópsia cirúrgica.

Durante uma biópsia cirúrgica, o cirurgião faz uma incisão na pele para acessar a área suspeita.

Exemplos de procedimentos de biópsia cirúrgica incluem cirurgia para remover um nódulo mamário para um possível diagnóstico de câncer de mama e cirurgia para remover um linfonodo para um possível diagnóstico de linfoma ou outras doenças.

Os procedimentos de biópsia cirúrgica podem ser usados para remover parte de uma lesão (biópsia incisional).

Ou a biópsia cirúrgica pode ser usada para remover a totalidade da lesão (biópsia excisional).

Biópsia por agulha grossa, “core biopsy”

Durante uma biópsia por agulha, o médico usa uma agulha especial para extrair fragmento tecidual de uma área suspeita.

A biópsia guiada por imagem permite que o médico acesse áreas suspeitas que não podem ser sentidas pela pele, como anormalidades no fígado, pulmão ou próstata. Usando imagens em tempo real, o médico pode garantir que a agulha chegue ao local correto.

Análise e resultados

Depois que o médico obtém uma amostra de tecido, ela é enviada para o laboratório para análise. A amostra é tratada quimicamente e cortada em seções muito finas. As seções são colocadas em lâminas de vidro e coradas.

O estudo histológico é realizado pelo médico patologista, que a luz de informes clínicos e cirúrgicos elabora um parecer diagnóstico.

Este parecer informará o médico solicitante se as células são cancerígenas ou não; se as células são cancerígenas, os resultados da biópsia podem informar também onde o câncer se originou – o tipo de câncer, entre outras coisas.

Uma biópsia também poderá determinar o grau de agressividade do tumor – o grau do câncer.

Os cânceres de baixo grau (grau 1) são geralmente os menos agressivos e os de alto grau (grau 4) são geralmente os mais agressivos. Essas informações podem ajudar a orientar as opções de tratamento. Outros testes especiais nas células cancerígenas também podem ajudar a orientar as escolhas de tratamento.

Na maioria dos casos, os resultados da sua biópsia estão disponíveis em alguns dias. Algumas amostras podem precisar de mais tempo para serem analisadas.

Por vezes, dado as peculiaridades do caso em estudo são necessárias novas etapas técnicas, (colorações especiais, novas lâminas ou novas abordagens), a fim de que se possa firmar ou afastar hipóteses.



Arquivo de materiais já analisados:

O Laboratório mantém em arquivo o material já laudado – bloco histológico e lâminas histológicas-, pelo prazo legal de cinco anos (PARECER CFM Nº 27/94, de 29 de setembro 1994) e o disponibiliza para o paciente mediante solicitação.


Informes Técnicos:

Uma vez retirado, deve ser conservado em formalina (Formol a 10%) ou similar, até a sua análise.

No Laboratório é submetido a sucessivas etapas técnicas, até se obter uma camada ultrafina (3 a 5 micra), passível de ser observada ao microscópio óptico.

Fixadores: Formalina (Formol a 10%) em proporção de 1/10 (volume da peça/volume de formalina).

Determinados tecidos, como biópsia renal, testicular e biópsia de medula óssea, requerem fixadores especiais como o Líquido de Bouin (disponibilizado pelo laboratório).

Evitar seccionar ou abrir a peça previamente ao exame.

Utilizar frascos de boca larga, evitando comprimir a peça e garantindo a fixação adequada.

Fazer-se acompanhar sempre da requisição, com dados clínicos / cirúrgicos.

Na dúvida, contatar o Laboratório.

Citopatológico cérvico-vaginal convencional

O que é:

O exame citopatológico de colo uterino, também chamado de exame de Papanicolaou ou preventivo, é um procedimento de prevenção e rastreamento do câncer de colo do útero.

Um exame de Papanicolaou envolve a coleta de células do colo do útero – a extremidade inferior e estreita do útero, que fica no fundo da vagina.

A detecção precoce do câncer do colo do útero com um exame de Papanicolaou oferece uma chance maior de cura. Um exame de Papanicolaou também pode detectar alterações nas células cervicais que sugerem que o câncer pode se desenvolver no futuro. A detecção precoce dessas células anormais com um exame de Papanicolaou é o primeiro passo para interromper o possível desenvolvimento de câncer cervical.

Por que é realizado

Um exame de Papanicolaou é usado para rastrear o câncer cervical.

O exame de Papanicolaou é geralmente realizado em conjunto com um exame pélvico. Em mulheres com mais de 30 anos, o teste de Papanicolaou pode ser combinado com um teste para o papilomavírus humano (HPV) – uma infecção sexualmente transmissível comum que pode causar câncer de colo de útero. 

Quem deve fazer um exame de Papanicolaou?

O seu médico podem decidir quando é hora de começar o teste de Papanicolaou e com que frequência você deve fazer o teste.

Em geral, os médicos recomendam iniciar o teste de Papanicolau aos 21 anos.

Com que frequência um Papanicolau deve ser repetido?

Os dois primeiros exames devem ser realizados com intervalo anual e, se ambos os resultados forem negativos, os próximos devem ser realizados a cada 3 anos.

O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram ou têm atividade sexual.

Os exames periódicos devem seguir até os 64 anos de idade e, naquelas mulheres sem história prévia de doença neoplásica pré-invasiva, interrompidos quando essas mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos nos últimos cinco anos.

Para mulheres com mais 64 anos de idade e que nunca se submeteram ao exame citopatológico, deve-se realizar dois exames com intervalo de um a três anos. Se ambos os exames forem negativos, essas mulheres podem ser dispensadas de exames adicionais.

Se você tiver certos fatores de risco, seu médico poderá recomendar exames de Papanicolaou com mais frequência, independentemente da sua idade. Esses fatores de risco incluem:

  • Um diagnóstico de câncer do colo do útero ou exame de Papanicolaou que mostrou células pré-cancerosas
  • Exposição ao dietilestilbestrol (DES) antes do nascimento
  • Infecção por HIV
  • Sistema imunológico enfraquecido devido a transplante de órgãos, quimioterapia ou uso crônico de corticosteróides
  • Histórico de tabagismo

Você e seu médico podem discutir os benefícios e riscos dos exames de Papanicolaou e decidir o que é melhor para você com base em seus fatores de risco.

O exame

Um exame de Papanicolaou é uma maneira segura de rastrear o câncer de colo do útero. No entanto, um exame de Papanicolaou não é infalível. É possível receber resultados falso-negativos – o que significa que o teste não indica nenhuma anormalidade, mesmo que você tenha células anormais.

Um resultado falso-negativo não significa que um erro foi cometido. Fatores que podem causar um resultado falso-negativo incluem:

  • Uma coleção inadequada de células
  • Um pequeno número de células anormais
  • Sangue ou células inflamatórias que obscurecem as células anormais

Embora seja possível que células anormais não sejam detectadas, o tempo está do seu lado. O câncer do colo do útero leva vários anos para se desenvolver. E se um teste não detectar as células anormais, o próximo teste provavelmente o fará.

Para garantir que seu exame de Papanicolaou seja mais eficaz, siga estas dicas antes do teste:

  • Evite relações sexuais, ducha ou uso de medicamentos vaginais ou espumas, cremes ou geleias espermicidas por dois dias antes de fazer um exame de Papanicolaou, pois eles podem ser lavados ou obscurecer células anormais.
  • Tente não agendar um exame de Papanicolaou durante o período menstrual. É melhor evitar esse período do seu ciclo, se possível.

Dependendo do tipo de teste de Papanicolau que será feito, seu médico transfere a amostra de células coletadas do colo do útero para para uma lâmina de vidro (exame de Papanicolau convencional) .

Resultados

Um exame de Papanicolaou pode alertar o seu médico para a presença de células suspeitas que precisam de mais testes.

Resultados normais

Se apenas as células cervicais normais foram descobertas durante o exame de Papanicolaou, você disse ter um resultado negativo. Você não precisará de mais nenhum tratamento ou teste até o próximo exame de Papanicolaou e exame pélvico.

Resultados anormais

Se células anormais ou incomuns forem descobertas durante o exame de Papanicolaou, você terá um resultado positivo. Um resultado positivo não significa que você tem câncer cervical. O que um resultado positivo significa depende do tipo de célula descoberta em seu teste.

Aqui estão alguns termos que seu médico pode usar e qual será seu próximo curso de ação:

Células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US). As células escamosas são finas e planas e crescem na superfície de um colo do útero saudável. No caso do ASC-US, o exame de Papanicolaou revela células escamosas com alterações discretas, mas as alterações não sugerem claramente a presença de células pré-cancerosas.

Com o teste em base líquida, se pode reanalisar a amostra para verificar a presença de vírus conhecidos por promover o desenvolvimento de câncer, como alguns tipos de vírus do papiloma humano (HPV).

Se nenhum vírus de alto risco estiver presente, as células anormais encontradas como resultado do teste não serão motivo de grande preocupação. Se houver vírus preocupantes, você precisará de mais testes.

Lesão intra-epitelial escamosa. Este termo é usado para indicar que as células coletadas do exame de Papanicolaou podem ser pré-cancerosas.

Se as alterações forem de baixo grau, significa que o tamanho, a forma e outras características das células sugerem que, se uma lesão pré-cancerosa estiver presente, é provável que demore anos para se tornar um câncer.

Se as alterações forem de alto grau, há uma chance maior de a lesão evoluir para câncer muito mais cedo. Teste molecular adicional é necessário.

Células glandulares atípicas As células glandulares produzem muco e crescem na abertura do colo do útero e dentro do útero. As células glandulares atípicas podem parecer um pouco anormais, mas não está claro se são cancerígenas.

Mais testes são necessários para determinar a fonte das células anormais e seu significado.

Carcinoma ou adenocarcinoma. Esse resultado significa que as células coletadas para o exame de Papanicolaou parecem tão anormais que o patologista tem quase certeza de que um câncer está presente.

“Carcinoma” refere-se a cânceres que surgem nas células da superfície plana da vagina ou do colo do útero. “Adenocarcinoma” refere-se a tumores que surgem nas células glandulares. Se tais células forem encontradas, seu médico recomendará uma avaliação imediata.

Se o seu exame de Papanicolaou for anormal, seu médico poderá executar um procedimento chamado colposcopia usando um instrumento de ampliação especial (colposcópio) para examinar os tecidos do colo do útero, vagina e vulva.

O seu médico também pode colher uma amostra de tecido (biópsia) de qualquer área que pareça anormal. A amostra de tecido é então enviada ao laboratório para análise e diagnóstico definitivo.

Portanto o laudo citológico tem caráter presuntivo, necessitando correlação clínico / colposcópica e ou estudo histopatológico quando pertinente.

O LAPAC conserva em arquivo permanente o material já laudado (lâminas) com resultados positivos por 5 anos e a disponibiliza para o paciente mediante solicitação.

Informes Técnicos:


Exige técnica adequada de colheita, com fixação imediata e estreita correlação com dados clínicos. O material é depositado e fixado em uma lâmina de vidro e submetido a processamento técnico, onde se inclui a coloração de Papanicolalou.

Após identificação indelével, material laminado submetido ao método de Papanicolaou, com hidratação progressiva, coloração por hematoxilina, desidratação alcoólica, coloração pelo EA36 e Orange G, diafanização e montagem definitiva em bálsamo e lamínula de 24x50mm

Citopatológico cérvico vaginal - meio líquido - automatizado

O que é:

É o exame Preventivo de colo uterino, que será feito neste caso com uma escova que dispersa as células colhidas do colo uterino em um meio líquido, ou seja, seu médico transfere a amostra de células coletadas para um recipiente contendo um líquido especial para preservar a amostra (teste de Papanicolau em base líquida), ao invés de uma lâmina diretamente.  

Este método reduz significativamente as amostras insatisfatórias e satisfatórias. 100 % da amostra coletada é enviada ao laboratório para processamento. Nenhuma célula de diagnóstico é descartada, portanto repetições são raras.

Um resultado falso-negativo não significa que um erro foi cometido. Fatores que podem causar um resultado falso-negativo incluem:

  • Uma coleção inadequada de células
  • Um pequeno número de células anormais

Embora seja possível que células anormais não sejam detectadas, o tempo está do seu lado. O câncer do colo do útero leva vários anos para se desenvolver. E se um teste não detectar as células anormais, o próximo teste provavelmente o fará.

Para garantir que seu exame de Papanicolaou seja mais eficaz, siga estas dicas antes do teste:

  • Evite relações sexuais, ducha ou uso de medicamentos vaginais ou espumas, cremes ou geleias espermicidas por dois dias antes de fazer um exame de Papanicolaou, pois eles podem ser lavados ou obscurecer células anormais.
  • Tente não agendar um exame de Papanicolaou durante o período menstrual. É melhor evitar esse período do seu ciclo, se possível.

Diferenças

A colpocitologia convencional e a citologia em meio líquido são dois métodos de coleta e processamento de amostras cervicais para detecção de alterações pré-cancerosas e cancerígenas no colo do útero. Aqui estão as principais diferenças e vantagens de cada um:

Colpocitologia convencional:

1. Método de coleta:

Na colpocitologia convencional, uma amostra celular é coletada usando uma espátula de Ayre ou uma escova cervical para raspar ou escovar a superfície do colo do útero.

2. Processamento:

As células coletadas são espalhadas em uma lâmina de vidro em forma de esfregaço, fixadas com álcool e coradas para posterior análise em microscópio.

3. Vantagens:

– É um método de triagem amplamente utilizado e estabelecido.
– Custo relativamente baixo em comparação com a citologia em meio líquido.
– Pode ser facilmente realizado em consultórios médicos e clínicas.

Citologia em meio líquido:

1. Método de coleta:

Na citologia em meio líquido, uma amostra é coletada usando uma escova cervical semelhante à utilizada na colpocitologia convencional, mas a diferença é que a escova é inserida em um frasco contendo meio líquido especial.

2. Processamento:

O frasco contendo a amostra é agitado para liberar as células da escova e criar uma suspensão celular homogênea no meio líquido. Essa suspensão é então utilizada para fazer uma lâmina de vidro e, em seguida, processada para análise microscópica.

3. Vantagens:

– Melhora a preservação das células coletadas, minimizando a artefatos e deformações celulares.
– Permite uma distribuição mais uniforme das células na lâmina, facilitando a análise e interpretação do esfregaço.
– Possibilita testes adicionais no mesmo material, como testes de detecção do vírus HPV (Papilomavírus Humano).
– Potencialmente maior sensibilidade e taxa de detecção de lesões precursoras em comparação com a colpocitologia convencional.

-Testes de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): 

Resultados

Um exame de Papanicolaou pode alertar o seu médico para a presença de células suspeitas que precisam de mais testes.

Resultados normais

Se apenas as células cervicais normais foram descobertas durante o exame de Papanicolaou, você disse ter um resultado negativo. Você não precisará de mais nenhum tratamento ou teste até o próximo exame de Papanicolaou e exame pélvico.

Resultados anormais

Se células anormais ou incomuns forem descobertas durante o exame de Papanicolaou, você terá um resultado positivo. Um resultado positivo não significa que você tem câncer cervical. O que um resultado positivo significa depende do tipo de célula descoberta em seu teste.

Aqui estão alguns termos que seu médico pode usar e qual será seu próximo curso de ação:

Células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US). As células escamosas são finas e planas e crescem na superfície de um colo do útero saudável. No caso do ASC-US, o exame de Papanicolaou revela células escamosas com alterações discretas, mas as alterações não sugerem claramente a presença de células pré-cancerosas.

Com o teste em base líquida, se pode reanalisar a amostra para verificar a presença de vírus conhecidos por promover o desenvolvimento de câncer, como alguns tipos de vírus do papiloma humano (HPV).

Se nenhum vírus de alto risco estiver presente, as células anormais encontradas como resultado do teste não serão motivo de grande preocupação. Se houver vírus preocupantes, você precisará de mais testes.

Lesão intra-epitelial escamosa. Este termo é usado para indicar que as células coletadas do exame de Papanicolaou podem ser pré-cancerosas.

Se as alterações forem de baixo grau, significa que o tamanho, a forma e outras características das células sugerem que, se uma lesão pré-cancerosa estiver presente, é provável que demore anos para se tornar um câncer.

Se as alterações forem de alto grau, há uma chance maior de a lesão evoluir para câncer muito mais cedo. Teste molecular adicional é necessário.

Células glandulares atípicas As células glandulares produzem muco e crescem na abertura do colo do útero e dentro do útero. As células glandulares atípicas podem parecer um pouco anormais, mas não está claro se são cancerígenas.

Mais testes são necessários para determinar a fonte das células anormais e seu significado.

Carcinoma ou adenocarcinoma. Esse resultado significa que as células coletadas para o exame de Papanicolaou parecem tão anormais que o patologista tem quase certeza de que um câncer está presente.

“Carcinoma” refere-se a cânceres que surgem nas células da superfície plana da vagina ou do colo do útero. “Adenocarcinoma” refere-se a tumores que surgem nas células glandulares. Se tais células forem encontradas, seu médico recomendará uma avaliação imediata.

Se o seu exame de Papanicolaou for anormal, seu médico poderá executar um procedimento chamado colposcopia usando um instrumento de ampliação especial (colposcópio) para examinar os tecidos do colo do útero, vagina e vulva.

O seu médico também pode colher uma amostra de tecido (biópsia) de qualquer área que pareça anormal. A amostra de tecido é então enviada ao laboratório para análise e diagnóstico definitivo.

Portanto o laudo citológico tem caráter presuntivo, necessitando correlação clínico / colposcópica e ou estudo histopatológico quando pertinente.

O LAPAC conserva em arquivo permanente o material já laudado (lâminas) com resultados positivos por 5 anos e a disponibiliza para o paciente mediante solicitação.

Diferencial:

Além da análise convencional, com o material restante podem ser feitas diversas análises complementares como ( captura híbrida, PCR para HPV, DST, HERPES entre outros agentes…)

Algumas situações onde o exame cérvico-vaginal em base líquida tem boa indicação:

ASCUS de repetição
Controle pós-conização/CAF
Entrópio do colo uterino
Suspeita de infecção viral (HPV) ou agente específico.
Em todas as situações correlacionadas com a epidemiologia do câncer de colo de útero.
Paciente multípara
Com múltiplos parceiros
Histórico ou vigência de DST
Início precoce da atividade sexual

Citopatológico de líquidos e secreções

O que é:

 

Também chamado de citologia especial, exame de líquidos. Compreende a análise das células presentes nos fluidos e secreções orgânicas, como derrames pleurais, líquor, líquido ascítico entre outros, proporcionando informes valiosos para confirmar ou afastar o diagnóstico de determinadas doenças.

Exige técnica adequada de colheita, com e estreita correlação com dados clínicos. 

O material é depositado e fixado em uma lâmina de vidro e submetido a processamento técnico.

O médico citopatologista estuda a morfologia dos elementos celulares e a luz dos dados clínicos interpreta e registra os achados.

O laudo tem caráter presuntivo necessitando correlação clínica, dados de imagem e ou estudo histopatológico se pertinente.

O Laboratório conserva em arquivo permanente o material já laudado (lâminas citológicas) e a disponibiliza para o paciente, a qualquer tempo.

Método:

Nos fluidos e líquidos, realizada  técnica de citocentrifugação, com obtenção de concentrado especial, laminação e fixação alcoólica e posterior coloração pelo método de Papanicolaou modificado. Nas secreções, a amostra selecionada é laminada, fixada em álcool e corada pelo mesmo método. Montagem definitiva em bálsamo sintético e lamínula de 24x50mm.

Produtos de derrames ou similares colhidos pelo médico:

Enviá-lo imediatamente ao laboratório ou fixar o material em álcool 90% ou absoluto na proporção de 1:1, álcool/líquido.

Uma vez retirada a agulha, o material poderá ser enviado na própria seringa de punção.

Para acondicionar, líquor, evitar frasco de vidro. (adesividade celular)

Na dúvida contatar o Laboratório.

Punção aspirativa por agulha fina - PAAF

O que é:


A aspiração por agulha fina (PAAF) é um tipo de biópsia realizada com uma pequena agulha (calibre 21 a 25) para obter amostras de tecido e líquido a partir de lesões sólidas ou císticas. 

De caráter ambulatorial, dispensa anestesia, podendo o paciente assumir as suas atividades logo após o exame.

É uma das muitas modalidades diferentes para o diagnóstico de massas ou tumores fora da excisão formal. 

Outros métodos incluem a biópsia com agulha grossa (core biopsy).

A PAAF e o Core biopsy podem ser realizados com o auxílio de orientação por imagem (principalmente ultrassom) ou “mão livre” no caso de lesões facilmente palpáveis. 

A PAAF tem muitas vantagens e usos potenciais, tornando-a uma opção popular para o diagnóstico e tratamento de certas lesões ou tumores.

Massas mamárias – sólidas ou císticas:

A PAAF é indicada para pacientes com anormalidades mamográficas ou lesões palpáveis da mama. 

A PAAF continua controversa para o diagnóstico de suspeitas de lesões malignas devido à quantidade relativamente pequena de tecido mamário amostrado e à alta taxa de amostras não diagnósticas ou inadequadas. 

Nesse caso, o “triplo teste ” é realizado usando uma combinação de exame físico, estudos de imagem e citologia para fazer esse diagnóstico e aumentar a precisão do diagnóstico. 

Nódulos da tireoidianos: 

A biópsia da PAAF pode ser feita em qualquer nódulo que o médico julgue ser cancerígeno. 

Existem certas características dos nódulos da tireoide que preocupam os médicos; aqui está uma lista deles:

A biópsia por agulha FNA dos nódulos tireoidianos geralmente é realizada em qualquer nódulo tireoidiano grande o suficiente para ser sentido (isso significa que eles têm mais de 1 centímetro de diâmetro).

A biópsia da PAAF é indicada em qualquer nódulo tireoidiano que cause sintomas. 

A biópsia da PAAF deve ser realizada em nódulos tireoidianos que tenham uma certa característica sob o ultrassom.

A biópsia por agulha fina dos nódulos da tireoide é um teste muito confiável que funciona muito bem na maioria dos casos. 

Sobre a biópsia por agulha FNA da tireoide:

O sangramento no local da biópsia da PAAF é muito raro, exceto em pessoas com distúrbios hemorrágicos. Mesmo quando isso ocorre, o sangramento é quase sempre muito autolimitado. 

Informe o seu médico se tiver problemas com o sangramento ou estiver tomando medicamentos que possam afetar o sangramento, como aspirina ou anticoagulantes.

Às vezes, uma biópsia de FNA precisará ser repetida porque as amostras não contêm células suficientes.

Isso é chamado de “amostra inadequada”, o que significa que a agulha não aspira células suficientes para o citologista olhar sob o microscópio.

Situação que independe dos profissionais médicos, mas de condições as características ou natureza da lesão. 

Linfonodos:

A adenopatia cervical pode surgir como consequência de doença benigna ou maligna. A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) para sua avaliação é amplamente utilizada, no entanto, apresenta limitações.
 
Quando a PAAF é empregada para o estudo de adenopatia cervical a esclarecer e resulta não diagnóstica, pode haver a necessidade de biópsia a céu aberto.
 
Entretanto, a biópsia excisional ou incisional de um linfonodo requer admissão hospitalar, às vezes pode necessitar de anestesia geral e é passível de complicações.

Um dos diagnósticos diferenciais são os linfomas.
 
Se, no passado, o procedimento padrão para seu diagnóstico era a biópsia excisional, hoje em dia, cerca de dois terços dos casos são detectados pela PAAF, contudo, é importante determinar a arquitetura nodal e ter amostra suficiente para realizar a imunofenotipagem, onde o método encontra limitação.

A incorporação dos métodos de imagem quando da realização de punções melhorou as possibilidades de investigação, sobretudo quando os linfonodos a serem avaliados estão em localização mais profunda, evitando-se, em muitos casos, a cirurgia aberta como primeiro procedimento diagnóstico.

Devido a sua acurácia, não invasividade, a ultrassonografia com a finalidade de guiar o ato de coleta de material para as massas da cabeça e pescoço durante a PAAF está indicada antes de uma abordagem cirúrgica. 

Glândulas salivares:

A citologia aspirativa por agulha fina é um método valioso para avaliação pré-operatória de tumores de cabeça e pescoço. 

A PAAF é considerada um método diagnóstico minimamente invasivo e confiável, com alta sensibilidade no diagnóstico de lesões nas glândulas salivares e fornece ao cirurgião informações valiosas no diagnóstico pré-operatório. 

Informes Técnicos:


O material puncionado, laminado e seco ao ar, é corado pelo método de Método de May-Grünwald-Giemsa – MGG, montado em bálsamo sintético com lamínula de 24x50mm. Se líquido, é realizado preparado citológico, laminado e corado pelo método de Papanicolaou.

Orientações da coleta:


Exames anteriores e de imagem devem acompanhar o pedido.

Dados clínicos e cirúrgicos são imprescindíveis.

O material laminado deve ser seco “ao ar”.

Diagrama dos locais puncionados é pertinente.

Na dúvida contatar o laboratório.

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